Unveiling the usage of time: exploring pigeons’ temporal strategy in the midsession reversal task

Dissertação de mestrado em Cognição Humana
Em uma tarefa chamada midsession reversal, as contingências são invertidas ao meio da sessão.
Em uma sessão com 80 ensaios, os primeiros 40 são reforçados quando o pombo escolhe o estímulo
S1, e os restantes são reforçados quando escolhe o estímulo S2. Os pombos consistentemente cometem
erros antes da inversão, escolhendo S2 antes do ensaio 40, e após a inversão, continuando a escolher
S1 depois do ensaio 40. Para analisar qual estratégia os pombos realizam nessa tarefa, o intervalo entre
ensaios (ITI) no teste é geralmente dobrado ou reduzido pela metade em comparação com o ITI no treino.
Ao contrário dos humanos, que tipicamente mudam de S1 para S2 quando param de receber reforço no
S1, os pombos geralmente dependem do tempo decorrido na sessão para prever o ponto de inversão.
Em nosso estudo, tornamos o ITI variável, com o ITI médio no teste sendo ou dobrado ou reduzido pela
metade em comparação com o ITI médio no treino. Ao tornar o ITI variável, procuramos atenuar a
principal diferença entre as fases de treino e teste (o tempo do ITI) dificultando que os pombos detetem
mudanças na tarefa ao passarem para o teste.
In a midsession reversal task, the contingencies of the session are reversed at its midpoint. For
instance, in a session with 80 trials, the first 40 are reinforced when the pigeon chooses stimulus S1, and
the remaining are reinforced when choosing stimulus S2. Pigeons consistently make errors before the
reversal, choosing S2 before trial 40, and after the reversal, continuing to choose S1 after trial 40. To
assess what strategy pigeons adopt in this task, the inter-trial interval (ITI) in testing is usually doubled or
halved the ITI in training. Unlike humans, who typically switch from S1 to S2 when they stop receiving
reinforcement for choosing S1, pigeons usually rely on the elapsed time to predict the reversal point. In
our procedure, we made the ITI variable, with the average ITI in testing being either doubled or halved the
average ITI in training. By making the ITI variable, we aimed to attenuate the main difference between the
training and test phases, making it harder for the pigeons to notice changes in the task when they are
transferred to testing.